Um corvo pousou na árvore.
O corvídeo e a lua.
No mesmo ângulo.
Na mesma perspectiva.
Os olhos negros da ave soturna
As penas púrpuras do luto.
O agouro no medo mental das pessoas que olham.
O pássaro observado.
Voa para longe
Em direção à noite preta.
Negra obscuridade.
Treva mãe do pássaro.
Ave inteligente.
Corvo pássaro que carrega as almas.
Corvo condutor das dimensões.
Corvo poeta, alma e espírito.
Corvo de luz
De lua.
Corvo negro.
Como o obscuro.
O desconhecido.
O nunca visto.
O grasnido áspero que nos desperta.
Eco da morte e da vida.
Crrrráááááássssssssssssss.
Flávio Cuervo
Boa tarde, Flávio.
ResponderExcluirQue maravilha você ter se interessado, eu estava esperando as coisas tomarem um alicerce para poder te chamar. O evento em si vai acontecer sim, e estamos tentando programar ele para o primeiro sábado de abril, quando o comércio for aberto até mais tarde. Mas a idéia vai mais além, queremos manter e alimentar um endereço na internet de intenso fervor cultural, tomara que vingue essa idéia.
Meu e-mail é antonioaltvater@gmail.com caso queira entrar em contato direto
Grande abraço
Parabéns pelo trabalho, sempre