26 de março de 2011

Ressaca

Maldição diurna
Que me deixa zonzo
Chapado e totalmente mau humorado

No sonho da noite sem fim
Bebemos, somos amigos
Nos divertimos
E ficamos bêbados.
E só.

Todas aquelas conversas infinitas foram esquecidas
Todos os planos elaborados hoje não parecem tão reais.
Os beijos roubados são um troféu da loucura particular.
E a música foi o condutor para os sonhos de uma única noite.

Os amigos continuam
A mera lembrança agradável também ficará
Hoje não vou querer beber.
Mas amanhã não sei.

Boemia errante.
Que nos conduz.



Flávio Cuervo

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