8 de outubro de 2011

Ping

Deformo a consciência concluída.
O pavor pela tirania, eu destruo!
Mas a solução pela paz é inútil
E meu esforço parece que não ajudará.

Acalmo o suplício de ser.
No ping incessante do tempo.
Destruo-me
Através da solidão.

Sincero comigo,
Digo,
Ouço,
Falo...

Doalgopulsante
Do co á gulo
Alucinante
Decepado.
Entorpesssssssscente...

Jorra,
Explode,
Elimina,
Destrói,
Expulsa...

Pinga.


Flávio Cuervo

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