Ayrton
morreu jovem.
Ídolo.
Amante.
Sonhador.
Ayrton
era a obstinação e o amor!
E sempre veloz, veloz e veloz.
Talvez seja esta a explicação por ter partido cedo.
Senna
não era só o Rei de Mônaco.
Mas também do Brasil, do Japão, do povo!
E de todos que acreditavam e voavam com ele...
Eu era apenas um menino inquietado com a velocidade.
Velocidade e sonho.
Realidade de vida e morte.
Ayrton
era irmão.
Que trazia na bagagem um pouco do mundo.
E o mundo o viu como algo sobrenatural.
Todos que fazem o impossível são tratados assim.
Ser/estar o melhor!
Colher o impossível!
Bom-dia melhor não havia!
Choro e risos no pódio.
Ultrapassagens e milésimos de superação.
Aos que não viram
Os documentos.
Aos que viram,
A herança da memória
De ter vivido o melhor de todos os tempos.
Flavio Cuervo.
01/05/2017
Flávio Cuervo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.