31 de março de 2019

Ayrton

Ayrton morreu jovem.
Ídolo.
Amante.
Sonhador.

Ayrton era a obstinação e o amor!
E sempre veloz, veloz e veloz.
Talvez seja esta a explicação por ter partido cedo.

Senna não era só o Rei de Mônaco.
Mas também do Brasil, do Japão, do povo!
E de todos que acreditavam e voavam com ele...

Eu era apenas um menino inquietado com a velocidade.
Velocidade e sonho.
Realidade de vida e morte.

Ayrton era irmão.
Que trazia na bagagem um pouco do mundo.
E o mundo o viu como algo sobrenatural.

Todos que fazem o impossível são tratados assim.
Ser/estar o melhor!
Colher o impossível!

Bom-dia melhor não havia!
Choro e risos no pódio.
Ultrapassagens e milésimos de superação.

Aos que não viram
Os documentos.
Aos que viram,
A herança da memória
De ter vivido o melhor de todos os tempos.

Flavio Cuervo.

01/05/2017

Flávio Cuervo

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