Estou com medo
De um passado silencioso
De um presente passageiro
De um futuro duvidoso.
Palavras não me veem
Apenas lágrimas brotando
Solidão a flor da pele
E uma alma murchando.
Não sei se é depressão
Ou coisas da loucura
Querer ser feliz
E não saber a cura.
Dessa coisa chamada covardia.
Quero gritar, gritar
E ouvir respostas
Quero correr, correr
E não virar as costas
Quero chorar, chorar
E depois dormir.
Acordar no futuro dos nossos pensamentos
E ver que o que fizemos valeu a pena
E somos aquilo que sonhamos.
Flávio Cuervo.
Dedico essa postagem a minha amiga Mônia... Feliz Aniversário.
Aaaaaaahhhhh que lindo! Amei Flávio, você sabe que adoro essa poesia sua! Muito obrigada meu amigo. Amo você!
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