Vivemos na constante rotina
De sermos limitados.
Estranhamente acasos nos controlam
Sentindo em nossas faces o beijo
Desagradável do destino.
Quando expomos nossas fraquezas
Somos enclausurados em buracos
Para que deste modo possamos ver apenas
Uma parcela do infinito céu que nos rodeia.
Se sou verde, me cobram azul
Sou azul para poderem sorrir
E me cumprimentarem durante a manhã
Com ridículos, “Bom dia”.
Devolvam-me a inocência
Quando tinha ainda por deuses
Somente meus pais
E por mundo meus amigos invisíveis.
Enclausurados em regime de silêncio e imbecilidade
Tratados a choques e lavagens cerebrais
Por uma máquina fascinante e viciante
Chamada televisão.
Flávio Cuervo
De sermos limitados.
Estranhamente acasos nos controlam
Sentindo em nossas faces o beijo
Desagradável do destino.
Quando expomos nossas fraquezas
Somos enclausurados em buracos
Para que deste modo possamos ver apenas
Uma parcela do infinito céu que nos rodeia.
Se sou verde, me cobram azul
Sou azul para poderem sorrir
E me cumprimentarem durante a manhã
Com ridículos, “Bom dia”.
Devolvam-me a inocência
Quando tinha ainda por deuses
Somente meus pais
E por mundo meus amigos invisíveis.
Enclausurados em regime de silêncio e imbecilidade
Tratados a choques e lavagens cerebrais
Por uma máquina fascinante e viciante
Chamada televisão.
Flávio Cuervo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.