Um cronômetro disparado
Uma vida libertada.
Quando nascemos,
Começamos a envelhecer.
Um cronômetro disparado
Em sentido decrescente,
Vontade de crescer
Sobre a dormencia do útero.
Masmorras do tempo
Escravos da Cronologia
Matérias do consciente
Inconsciente em euforia.
Um dia morrerá:
As rosas do altar,
A pressa do tempo,
A vida dos neurônios
As hemácias ao vento.
Singular e simples
Cruel e rarefeita
Cronologia em vida
Outro dia em morte.
A Cronologia é realidade
Depois a incerteza do inconsciente.
Quando nascemos
Começamos a envelhecer.
Seguir em frente, numa mesma direção
Até tocarmos os sinos da paz
Vermos as faces da aberração
Cravadas na parede do tempo.
O tempo é...
Escravo da Cronologia!
Nascer, crescer e morrer
É o que resta para você?
Flávio Cuervo
Uma vida libertada.
Quando nascemos,
Começamos a envelhecer.
Um cronômetro disparado
Em sentido decrescente,
Vontade de crescer
Sobre a dormencia do útero.
Masmorras do tempo
Escravos da Cronologia
Matérias do consciente
Inconsciente em euforia.
Um dia morrerá:
As rosas do altar,
A pressa do tempo,
A vida dos neurônios
As hemácias ao vento.
Singular e simples
Cruel e rarefeita
Cronologia em vida
Outro dia em morte.
A Cronologia é realidade
Depois a incerteza do inconsciente.
Quando nascemos
Começamos a envelhecer.
Seguir em frente, numa mesma direção
Até tocarmos os sinos da paz
Vermos as faces da aberração
Cravadas na parede do tempo.
O tempo é...
Escravo da Cronologia!
Nascer, crescer e morrer
É o que resta para você?
Flávio Cuervo
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